Brasil, país ditador.
Você tem que parecer feliz.
Você deve parecer ser feliz.
Você precisa ser feliz.
Você é feliz!
Capas.
Moda.
Propaganda.
Puts-puts.
Putz.
E dessa lavagem, onde cabe o que fica triste? Onde fica o que, na simples tristeza, doce e melancólica e fértil, é rotulado de doente?
De marginal?
De crimidéia?
Li aqui; lembrei-me do estereótipo dos não estereotipadores: "Não namoraremos. Mas sim, todo o resto que se faz debaixo desse toldo."
— Namorarás.
— Dirás que namora.
— Esconderás tristezas.
— Casarás com o primeiro conto de fadas.
"Não me bajule. Estou farta da ditadura da felicidade."
E ele se apaixonou.
Você deve parecer ser feliz.
Você precisa ser feliz.
Você é feliz!
Capas.
Moda.
Propaganda.
Puts-puts.
Putz.
E dessa lavagem, onde cabe o que fica triste? Onde fica o que, na simples tristeza, doce e melancólica e fértil, é rotulado de doente?
De marginal?
De crimidéia?
Li aqui; lembrei-me do estereótipo dos não estereotipadores: "Não namoraremos. Mas sim, todo o resto que se faz debaixo desse toldo."
— Namorarás.
— Dirás que namora.
— Esconderás tristezas.
— Casarás com o primeiro conto de fadas.
"Não me bajule. Estou farta da ditadura da felicidade."
E ele se apaixonou.
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