sexta-feira, 1 de junho de 2007

Eleições na cara ou coroa dura.

Não que eu seja burro por espontânea vontade. Mas por maioria de votos, votos obrigatórios, ah, isso eu sou.

Com um presidente que parecia que ia entrar na história e acabou contando historinha (é o que sinto pelo que me chega), tenho a impressão que tanto faria se fosse Serra, Geraldo ou quem quer que queira vestir a faixa presidencial. Ainda mais com os interesses mediáticos e as cotas proporcionais de verba (pública) para propaganda eleitoral dos partidos. Parece que optaremos eterna e ternamente entre azuis ou vermelhos, mas na verdade roxos, como na época dos café-com leite.

Então, na próxima eleição, por que não assumir o modelo filipino de decidir eleição e poupar nossos ouvidos e verba? Os caras elegeram um vereador no cara ou coroa. Pelo menos eles são sinceros para com o eleitor.

Ponto positivo: o gasto seria com a moeda oficial.
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